Nos meus momentos diários de reflexão, principalmente à noite quando me ponho a orar, não raro me emociono diante da dinâmica da vida. Nessa ultima noite a palavra responsável pelas lágrimas foi a palavra AMOR, sentida de uma forma bem sublime.
Todos nós temos objetivos em nossas vidas. Uns desejam uma viagem, outros uma carreira profissional bem sucedida, outros a estabilidade de um lar harmonioso, outros um grande amor e assim por diante. Muito saudáveis todas essas aspirações, são alavancas que nos fazem sempre progredir de forma material, intelectual ou/e espiritual. No entanto, apesar de fundamentais serão elas que levaremos conosco no momento do retorno à pátria espiritual? Levarei comigo o bom emprego, a estrutura do meu lar, o grande amor e assim por diante? Não, o que acumulamos em nossa bagagem é o aprendizado, seja ele intelectual, emocional ou espiritual. A forma como nos portamos no dia a dia, nas diversas situações, os sentimentos que aparecem e a forma como lidamos com eles é que permanecerão para sempre conosco, em um processo continuo de educação e reeducação.
Será então necessário que viva uma vida santa? Não. Como foi dito no parágrafo anterior estamos num processo de educação e reeducação. Não se consegue remodelar o vazo de barro defeituoso sem refaze-lo novamente,e com atenção para não repetir a mesma falta. O que quero dizer com isso é que não se muda de um dia para o outro uma construção de conceitos, ações e sentimentos que foram formados em sucessivas vidas. Nós hoje somos a consequencia das escolhas que fizemos no nosso passado, e isso não é bom nem ruim, é simplesmente nós. Por isso, no processo de educação e reeducação, que nada mais é que a reforma íntima, é fundamental o autoconhecimento. Conhecer a próprias dificuldades e qualidades é o passo inicial para mudar o que se deseja.
O segundo passo é ter um atitude ativa e não passiva. Não adianta reconhecer as próprias dificuldades e se lamentar por elas, se sentir a pessoa pior do mundo e mergulhar em angustias e depressões. É preciso ser feliz e mudar o que pode ser mudado ou reelaborado. É preciso se amar e autoamor é querer o melhor para si,não egoisticamente. Quem se ama, se melhora, se educa e se reeduca. Constrói novos hábitos e se coloca sempre feliz em querer aprender coisas novas.
Talvez seja essa a nossa maior busca, AMAR. Trabalhar com amor, estudar com amor, divertir com amor, chorar com e por amor, sorrir por amor, ajudar com amor, mudar por amor. Dessa forma nos sentiremos realizados no que fizermos com amor e com certeza estaremos assimilando a experiência na nossa bagagem espiritual.
"Amai-vos uns aos outros, como eu vos amei" Jesus
Todos nós temos objetivos em nossas vidas. Uns desejam uma viagem, outros uma carreira profissional bem sucedida, outros a estabilidade de um lar harmonioso, outros um grande amor e assim por diante. Muito saudáveis todas essas aspirações, são alavancas que nos fazem sempre progredir de forma material, intelectual ou/e espiritual. No entanto, apesar de fundamentais serão elas que levaremos conosco no momento do retorno à pátria espiritual? Levarei comigo o bom emprego, a estrutura do meu lar, o grande amor e assim por diante? Não, o que acumulamos em nossa bagagem é o aprendizado, seja ele intelectual, emocional ou espiritual. A forma como nos portamos no dia a dia, nas diversas situações, os sentimentos que aparecem e a forma como lidamos com eles é que permanecerão para sempre conosco, em um processo continuo de educação e reeducação.
Será então necessário que viva uma vida santa? Não. Como foi dito no parágrafo anterior estamos num processo de educação e reeducação. Não se consegue remodelar o vazo de barro defeituoso sem refaze-lo novamente,e com atenção para não repetir a mesma falta. O que quero dizer com isso é que não se muda de um dia para o outro uma construção de conceitos, ações e sentimentos que foram formados em sucessivas vidas. Nós hoje somos a consequencia das escolhas que fizemos no nosso passado, e isso não é bom nem ruim, é simplesmente nós. Por isso, no processo de educação e reeducação, que nada mais é que a reforma íntima, é fundamental o autoconhecimento. Conhecer a próprias dificuldades e qualidades é o passo inicial para mudar o que se deseja.
O segundo passo é ter um atitude ativa e não passiva. Não adianta reconhecer as próprias dificuldades e se lamentar por elas, se sentir a pessoa pior do mundo e mergulhar em angustias e depressões. É preciso ser feliz e mudar o que pode ser mudado ou reelaborado. É preciso se amar e autoamor é querer o melhor para si,não egoisticamente. Quem se ama, se melhora, se educa e se reeduca. Constrói novos hábitos e se coloca sempre feliz em querer aprender coisas novas.
Talvez seja essa a nossa maior busca, AMAR. Trabalhar com amor, estudar com amor, divertir com amor, chorar com e por amor, sorrir por amor, ajudar com amor, mudar por amor. Dessa forma nos sentiremos realizados no que fizermos com amor e com certeza estaremos assimilando a experiência na nossa bagagem espiritual.
"Amai-vos uns aos outros, como eu vos amei" Jesus
Grande amigo Marcus... que inspiração em maninho?
ResponderExcluirRealmente o AMOR quando falado cotidianamente as vezes se torna algo inalcançavel.
Mas pode se tornar muito simples se conseguirmos interpretá-lo em tudo. Gostei muito da parte do autoamor que realmente... é por aí, mudar atitudes nossas, reformar o nosso íntimo nao prescinde de determinação e MUITO amor próprio.. ao ponto de querer sempre o melhor pra si!
Muito bom o Texto... bora continuar escrevendo estarei sempre aqui.. lendo e refletindo.
Te amo irmão! ;D